Madrid Treaty of 1750. Repartition of Spain and Portugal’s overseas territories

 
PIIS0044748X0013681-8-1
DOI10.31857/S0044748X0013681-8
Publication type Article
Status Published
Authors
Occupation: Counselor of the Russian Embassy in Brazil in 1993—1996
Affiliation:
Address:
Journal nameLatin America
EditionIssue 3
Pages79-102
Abstract

The article reviews the process of preparation, conclusion and realization of the treaty signed by Spain and Portugal in 1750 in order to fix the boundaries of their colonial zones in the Eastern and Western hemispheres. Special attention is given to the cartographic and topographic support of the negotiation process and demarcation works on the basis of geodetic and astronomical observations made by European specialists and by the Russian navigator N.G. Rubtzov in the course of the first Russian scientific expedition to Brazil in 1821‒1829.

KeywordsSouth America, division of Spain’s and Portugal’s overseas territories, Treaty of Tordesillias of 1494, Madrid Treaty of 1750, demarcation of borders, cartography, Marco de Jauru, N.G. Rubtzov
Received15.09.2020
Publication date04.03.2021
Number of characters55977
Cite  
100 rub.
When subscribing to an article or issue, the user can download PDF, evaluate the publication or contact the author. Need to register.

Number of purchasers: 0, views: 536

Readers community rating: votes 0

1. Vsemirnaya istoriya. AN SSSR. M., Izdatel'stvo sotsial'no-ehkonomicheskoj literatury, 1958, t.5, 652 s.

2. Schlosser F.C. History of the Eighteenth Century. Vol. III, London, Chapman and Hall, 1844, 503 p.

3. Sovetskaya istoricheskaya ehntsiklopediya. Izdatel'stvo "Sovetskaya ehntsiklopediya". M., 1973‒ 1982, t.14, 524 c.

4. Abreu e Lima J.I. Compéndio da História do Brasil. Tomo I. Rio de Janeiro, Typográphia Universal de Laemmert, 1843, 324 p.

5. Davenport F.G. European treaties bearing on the history of the United States and its dependencies: to 1648. Carnegy Institution of Washington, Publ. № 254. Baltimore, USA, The Lord Baltimore Press, 1917, 387 p.

6. Harrisse H. The Diplomatic History of America. Its first chapter 1452-1493-1494. London, B.F. Stevens Publisher, Chiswick Press, 1897, 230 p.

7. Cintra J.P. O mapa das Cortes e as fronteiras do Brasil. Biblioteca Digital de Periódicos. Boletím CiênciasGeodésicas, sec. Artigos, v. 18, N3, julio‒setembro 2012, Curitiba, pp. 421-445.

8. Goes Filho S.S. Navegantes, Bandeirantes, Diplomatas: um ensaio sobre a formação das fronteiras do Brasil. Fundação Alexandre de Gusmão: Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais, Brasília, 2015, 412 p.

9. Teixeira da Mota A. Reflexos do Tratado de Tordesilhas na Cartografia Náutica de Século XVI. Guia Geográfico: História do Brasil, Separata da Revista da Universidade de Coimbra, vol. XXIII. Coimbra, 1973, 15 p.

10. Reitano E. El Rio de la Plata y la cartografia portuguesa de los siglos XVI y XVII. Universidad Nacional de la Plata: Anuario del Instituto de Historia Argentina, 2003, N 3, pp. 159‒186.

11. Cortesão J. História do Brasil nos Velhos Mapas. Vol. XI, tomo I. Imprensa Nacional — Casa da Moeda, Lisboa, 2009, 458 p.

12. Leite Duarte. O mais antigo mapa do Brasil. História da Colonização Portuguesa do Brasil. Vol. II, capitulo IX. Porto, Litografia Nacional, MCMXXIII, pp. 225-280.

13. Marcondes de Souza T.O. A expedição portuguesa ao Brasil em 1501‒1502 e Amérigo Vespucci. Revista de história, N 20 (42). São Paulo, Jul. 1960, pp. 395-411. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.rh.1960.119970.

14. Souza Cruz J.J. Do Pé Real a Légua da Póvoa. Revista Militar, N249/2192, Agosto/Setembro de 2009, 1035 r.

15. Menezes P.M.L., Graça, A.I.S. The Cartography of the Brazilian Empire. History of Cartography: International Symposium of the ICA Commission. Ed.; Elri Liebenberg, Imre Josef Demhardt, 2010, pr. 164-176.

16. Cortesão J. Alexandre de Gusmão e o Tratado de Madrid. Anais da Conferéncia de Instituto Rio Branco do Ministério das Relacoes Exteriores, Setembro de 1949, pr. 437-452.

17. Davidson D.M. How the Brazilian West was won: Freelance and State on the Mato Grosso Frontier, 1737‒1752. Colonial Roots of Modern Brazil: Papers of the Newberry Library Conference, Berkeley and Los Angeles. Ed. Alden, D. University of California Press, 1973, 294 p.

18. Magalhaes J.R. O projecto de D. Luis da Cunha para o império português. Estudos em Homenagem à Luis António de Oliveira Ramos.Universidade de Coimbra, 2004, pr. 653-659.

19. Cintra J.P., Furtado J.F. Bourguignon D’Anville’s Carte de l’Amerique méridionale: a comparative Amazonian cartography in perspective. Revista Brasileira Hist. Vol. 31 N 62, São Paulo, Dec. 2011, p. 273-316. DOI: doi.org/10.1590/S0102-018822011000200015.

20. Loureiro Dias C. Jesuit Maps and Political Discourse: The Amazon River of Father Samuel Fritz, The Americas, vol. 68, N 1. Publ. by the Academy of American Franciscan History, July 2012, pp. 95-116. DOI: 10.1353/tam.2012.0052

21. Ferreira M.C. O Mapa das Cortes e o Tratado de Madrid: a cartográfia à serviço da diplomacia. Varia História, vol. 23, N37, Jan/June 2007. Belo Horizonte, 2007. Available at: https://doi.org/10.1590/S0104-87752007000100004 (accessed 28.04.2020).

22. Sampognaro V. El Tratado de Madrid de 1750: su causa, su celebración, su fracaso. Mundo Hispánico, la Revista de Estudios Políticos, Madrid, España, № 25, 26, 1946, pr. 183-200.

23. Moreno M. Tierras en Disputa y sus Testimonios en Uruguay. Durazno-Montevideo, Tierradentro Ediciones, 2018, 198 p.

24. Anes A.D. El Tratado de Límites y la Rendición de Cuentas de la Expedición de Missiones y Límites en el sector Meridional (1753‒1761). Universidad de Sevilla, 22 p.

25. Leon Montañes M. El temerario y deslenguado Dr. Perujo. Montevideo, Tradinco, 2012, 415 p.

26. Collecção de Notícias para a História e Geográfia das Nações Ultramarinas que vivem nos dominios portugueses ou lhes são visinhas. Tomo VII. Lisboa, Académia Real das Sciências, 1841, 611 p.

27. Capdevila Subirana J. Comisários inteligentes en la Plata y el Amazonas. Los Deslindes hispano-portugueses de fronteras del siglo XVIII. Proyección en América de los ingenieros militares (ed. F. Segovia, M. Nóvoa). Madrid, Ministério de Defensa, Siglo XVIII, 2016, pr. 289-312.

28. Fátima Costa M. Miguel Ciera: um demarcador de límites no interior sul-americano (1750‒1760). Anais do Museu Paulista, vol. 17 N 2, jul‒dez. 2009. São Paulo, 2009, rp. 189-214.

29. Fátima Costa M.Viajes en la frontera colonial. Histórias de una expedición de límites en la América Meridional (1753-1754). Anales del Museo de América, vol. 16, 2009, pr. 113-126.

30. Jobim A. O Amazônas: sua história (ensaio antropogeográfico e político). Biblioteca Pedagógica Brasileira. Serie 5a - Brasiliana – Vol. 292. Companhia Editora Nacional, São Paulo, 1957, 301 p.

31. Bretones P.S. A Expedição do Maranhão: padres, instrumentos astronômicos e livros na Amazônia de século XVIII. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, vol. 19, N 3, jul‒set. 2012, pr. 1085-1089.

32. Abreu Mendes I. Ciência, Técnica e Arquitectura na Amazônia Brasileira (1750‒1800), apontamentos históricos. Anais Eletrônicos do 14o Seminario Nacional de História da Ciência e da Tecnologia — 14o SNHCN. Belo Horizonte, Campus Pampulha da Universidade Federal de Minas Gerais — UFMG, 8‒11 de outubro de 2014, 16 p.

33. Fajardo Josê del Rey. Los Jesuitas en Venezuela: las missiones germen de la nacionalidad. Universidad Católica Andres, 2006, 959 p.

34. Martin-Meras L. Fondos cartográficos y documentales de la Comisión de Límites de Brasil en el siglo XVIII en el Museo Naval de Madrid. Terra Brasilis: Revista da Rede Brasileira de História da Geografia e Geografia Histórica, 2007.

35. Papavero N. A Viagem de Francisco Xavier Ribeiro de Sampaio na Capitania de S. José do Rio Negro (1774‒1775). Archivos de NeHilP: Núcleo de Apoio à Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa. Vol. 11, São Paulo, 2015, rp. 1-364.

36. Relação geográphica histórica do Rio Branco da América Portuguesa composta pelo bacharel Francisco Xavier Ribeiro de Sampaio, sendo ouvidor da capitania de S. José do Rio Negro. Revista trimensal de história e geográphia, ou, Jornal do Instituto Histórico e Geográphico Brazileiro, Segunda Serie, Tomo Sexto, N 18, 2o Trimeste de 1850. Rio de Janeiro, Typográphia Universal de Laemmert, 1850, pr. 200-273.

37. Ribeiro Chaves O. América Portuguesa: do Tratado de Madrid ao Tratado de Santo Ildefonso. Territórios e Fronteiras, vol. 7, N 2, jul-dez., 2014, Cuiabá, Universidade Estadual de Mato Grosso, rp. 218-234.

38. Memória ou Informação dada ao Governo sobre a Capitania de Mato Grosso, por Ricardo Franco de Almeida Serra, tenente coronel engenheiro, em 31 de janeiro de 1800. Revista trimensal de história e geográphia, ou, Jornal do Instituto Histórico e Geográphico Brazileiro, Tomo Segundo, N5, Abril de 1840. Rio de Janeiro, Typographia de J.E.S. Cabral, 1840, pr. 19-48.

39. Angelis P. (ed). Archivo Americano y Espiritu de la Prensa del Mundo. Nueva serie, N 13, 15 de Mayo de 1849. Buenos Aires, Imprenta de la Independencia, 1849, 199 p.

40. Sompéndio histórico chronológico das notícias de Cuyabá, repartição da Capitania de Mato-Grosso. Revista trimensal de história e geográphia, ou, Jornal do Instituto Histórico e Geográphico Brazileiro, Segunda Serie, Tomo Sexto, N17, 1o Trimeste de 1850. Rio de Janeiro, Typográphia Universal de Laemmert, 1850, pr. 1-199.

41. Cunha Garcia D.S., Castrillon Mendes, L.C. Do restrito ao irrestrito: o diario de reconhecimento do rio Paraguai por Ricardo Franco de Almeida Serra na revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB). Memória Americana. Cuadernos de Etnohistoria: Articulo Dossier, 25.2.2017, rp. 135-147.

42. Campos R. Ciência e controle imperial no Mato Grosso português. Memórias: revista digital de História y Arqueologia desde el Caribe colombiano. Año 11, N25. Barranquilla, Enero‒Abril, 2015, p. 34‒71. DOI: http://dx.doi.org/10.14482/memor.25.1.6867.

43. Komissarov B.N. Pervaya russkaya ehkspeditsiya v Braziliyu. L., Nauka, 1977, 132 s. [Komissarov, B.N. Pervaya russkaya ekspeditzia v Brasiliu [First Russian expedition to Brazil]. Leningrad, Nauka, 1977, 132 p.

44. Komissarov B.N. Issledovatel' i reformator Kamchatki G.I.Langsdorf (1774-1852) v istorii meditsiny. «Vseobschee bogatstvo chelovecheskikh poznanij». Materialy KhKhKh Krasheninnikovskikh chtenij. M-vo kul'tury Kamchatskogo kraya, 2013.,

45. sc. 157-168. [Komissarov, B.N. Issledovatel y Reformator Kamchatki G.I.Langsdorf [G.I.Langsdorff : Explorer and Reformer of Kamchatka]. Ministry of Culture of Kamchatka, 2013, rp. 157-168.

46. Rossijskij akademik G.I. Langsdorf i ego puteshestviya v Braziliyu (1803-1829). SPFARAN. Nestor-Istoriya, 2016 g.

47. Perepilyak G.P. Pervaya russkaya nauchnaya ehkspeditsiya v Braziliyu (1821‒1829 gg.): astronomo-geodezicheskie raboty. Istoriko-astronomicheskie issledovaniya. Vypusk LX. M., 2019 g., ss. 281-345.

48. Florence H. Viagem fluvial do Tietê ao Amazônas, 1825 a 1829. São Paulo, Edições Melhoramentos, 1948, 343 p.

49. Sankt-Peterburgskij filial Arkhiva Rossijskoj Akademii nauk (SPFARAN). Fond 63, op. 1, d. 46.

Система Orphus

Loading...
Up